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1.
Rev. bras. oftalmol ; 60(8): 591-594, ago. 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-309921

ABSTRACT

Objetivo: Relatar a ocorrência da neuropatia óptica isquêmica anterior pós-facectomia como uma situação incomum, e alertar tanto o paciente como o próprio cirurgião de catarata da possibilidade da ocorrência da NOIA após uma cirurgia de catarata sem intercorrências, acarretando num déficit visual significativo. Local: Instituto de Oftalmologia Tadeu Cvintal - São Paulo- São Paulo - Brasil. Método: Relato de casos e revisão da literatura. Conclusão: O objetivo é enfatizar esta séria e pouco sabida complicação, que pode arruinar o potencial visual após perfeita facectomia, e salientar o alto risco de quadro semelhante no olho contralateral após uma facectomia tecnicamente perfeita.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Phacoemulsification/adverse effects , Optic Neuropathy, Ischemic/pathology
2.
Rev. bras. oftalmol ; 60(5): 338-343, maio 2001. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-301587

ABSTRACT

Objetivo: Comparar a paquimetria corneana obtida através do mapeamento topográfico de elevação (Orbscan II, Orbtek Inc.) com a paquimetria ultrassônica (Córneo-Cage Plus2 Sonogage, Inc.), tentando estabelecer relações de equivalência entre as duas medidas. Material e Métodos: Foram avaliados trinta e cinco olhos, submetidos à paquimetria ultrassônica e Orbscan II. Os critérios de exclusão eram a presença de qualquer patologia corneana, sendo todas as córneas consideradas normais. Foi usado o teste "t" para duas amostras não independentes. Fixou-se, como erro de primeira espécie, um valor menor ou igual a 0,05 ou 5 por cento. Resultados: A paquimetria medida com Orbscan II tem valor maior que a ultrassônica em 94,3 por cento das medidas. O teste "t" para médias não independentes ("t" pareado) apresentou um valor calculado em -15,931, a média dos desvioss -49,7 não é considerada menor que zero por acaso, pois dado o valor estatístico calculado, verifica-se que o mesmo foi significante para um p<0,0001. Muito mais significante que o valor previamente fixado no trabalho (p = 0,05). O coeficiente de variação em nosso caso foi igual a 37,13 por cento, expressando que em alguns poucos casos as medidas foram concordantes, mas na grande maioria das vezes as discordâncias eram muito grandes. Conclusão: Apesar da nova versão do sistema, do Orbscan II ser um exame prático, confortável para o paciente e mais fácil de ser operado pelo examinador, ele não pode ser comparado ao paquímetro ultrassônico. Suas medidas tendem a ser superestimadas e não foi possível estabelecer uma equação de regressão para correção dos dados coletados.


Subject(s)
Humans , Cornea , Corneal Topography/instrumentation , Corneal Topography/methods , Diagnostic Techniques, Ophthalmological
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